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1.
J. bras. psiquiatr ; 41(7): 345-9, ago. 1992. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-129136

ABSTRACT

A interaçäo entre grupo e instituiçäo é uma questäo relevante no planejamento, desenvolvimento e manutençäo do grupo, que näo deve ser negligenciada. Trata-se de tema complexo que pode ser melhor compreendido quando se utiliza a Teoria Geral dos Sistemas como referência. Desta perspectiva considera-se o grupo como um dos subsistemas, dinâmica e hierarquicamente integrados, que compöem o sistema global (instituiçäo). Os autores relatam três situaçöes clínicas e discutem as consequências da näo-consideraçäo das múltiplas relaçöes entre o grupo e a instituiçäo a que pertence, confrontando suas experiencias com dados da literatura. Concluem que a instituiçäo deve incorporar o grupo para que ele tenha continuidade. Enfatizam o papel do terapeuta como mediador neste processo de incorporaçäo contornando obstaculos físicos, administrativos e dificuldades interpessoais da equipe de profissionais; e suas responsabilidades no destino do grupo. Para aumentar a probabilidade de sucesso, recomendam que o terapeuta, ao planejar o grupo, avalie o contexto onde ele estará inserido, determine objetivos exequíveis e adapte sua técnica à situaçäo para atingi-los


Subject(s)
Practice Patterns, Physicians' , Sensitivity Training Groups , Systems Theory , Interpersonal Relations , Physician's Role , Psychotherapy, Group
2.
J. bras. psiquiatr ; 38(3): 125-8, maio-jun. 1989.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-74220

ABSTRACT

Os autores consideram os seguintes tópicos: escolha do neuroléptico, vias e esquemas de administraçäo, dose, reaçöes adversas e associaçäo neuroléptico-lítio e neuroléptico-benzoduiazepínico. Tendo em conta experiência pessoal e a revisäo da literatura apresentam as seguintes conclusöes: 1. Para casos de gravidade de moderada a severa o tratamento pode ser iniciado com neuroléptico, que permitiria mais rapidamente o controle motor. 2. O médico deve dar preferência ao neuroléptico com o qual está familiarizado, sem deixar de levar em consideraçäo a resposta do doente aos tratamentos anteriores, utilizando o que proporcionara efeito mais favorável. 3. Dependendo do grau de colaboraçäo, o medicamenteo será empregado por via oral ou intramuscular. 4. Atualmente näo se recomenda o esquema de rápida neuroleptizaçäo e a prescriçäo de dose elevada. Admite-se que a maioria dos pacientes apresentam resposta favorável com dose equivalente a 300-600mg de clorpromazina (5 a 12-15mg de haloperidol). 5. Evita-se a associaçäo lítio-neuroléptico no início do tratamento, pelo fato de que, em pequena proporçäo de casos, pode ocorrer neurotoxicidade. 6. A associaçäo com benzodiazepínico, nos primeiros dias de tratamento auxilia a tranqüilizar mais rápida e intensamente os pacientes. 7. Conseguida a reduçäo da hiperatividade e dos sintomas psicóticos, diminui-se lentamente a dose do neuroléptico e, ao mesmo tempo, introduz-se o lítio cuja dose é aumentada gradualmente. A seguir, muitos pacientes poderäo ser mantidos apenas com lítio, enquanto outros ainda necessitam de pequena dose de neuroléptico


Subject(s)
Humans , Bipolar Disorder/drug therapy , Haloperidol/therapeutic use , Lithium/therapeutic use , Lorazepam/therapeutic use
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